Fazendo festas, vigilante vira proprietário de um dos maiores buffets do Brasil
Sugestão de pauta
Adimilson Carlos Severino, ex-morador da pacata cidade de Adolfo, viu sua vida transformar em pouco mais de 10 anos, quando resolveu unir sua paixão pela comida com sua atividade profissional. De vigilante de uma empresa em Rio Preto, ele virou o Ed Carlos, empresário, na cidade vizinha Rio Preto, dono de caminhões e uma estrutura invejável. E tudo isso fazendo festas.
Há pouco mais de 10 anos, Ed era vigia na Unimed, em Rio Preto, e aos finais de semana fazia churrasco para os amigos em troca de alguns reais. O negócio prosperou. De simples churrascos, passou a fazer festas, eventos maiores, adquiriu equipamentos, acessórios e quando se deu conta tinha montado um buffett. “Brinco com todo mundo. Antigamente, lavava os pratos em troca de comida. Agora, graças a Deus, as coisas mudaram”, afirma Ed que, recentemente, montou sua própria locação de móveis e utensílios para eventos. São quatro barracões de 1 mil metros quadrados cada, lotados de material para locação.
E de festa em festa ele percorre várias cidades do Estado e do país, levando seu nome e o da cidade de São José do Preto. Faz diversos tipos de eventos. Nesta semana, seu staff de mais de 100 funcionários vai até Capitólio, em Minas Gerais. Ed já reservou dois ônibus leito para levar seus funcionários que servirão os participantes de um dos maiores leilões do país de bovinos da raça Nelore. “Levamos tudo daqui, em carreta trucada mesmo. Temos clientes exigentes de várias partes do país. Chegamos lá na fazenda, aonde só tem pasto, e erguemos uma estrutura sensacional de buffett. Atendemos todos os tipos de festas. De simples a sofisticadas”.
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