Sindalquim aguarda decisão da Justiça no caso Usina Guarani
Sugestão de pauta
A diretoria do Sindalquim (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação de Álcool, Químicas e Farmacêuticas de São José do Rio Preto e Região) aguarda para os próximos dias sentença da juíza Sandra Maria Zirondi, da Vara do Trabalho de Tanabi, no caso envolvendo o diretor da entidade, Érico dos Santos Silva. Érico, funcionário da Usina Guarani, pertencente ao grupo francês Tereos e à Petrobrás Biocombustíveis, foi demitido pela empresa por justa causa, no dia 18 de julho de 2012. No dia 3 de agosto, após ter sido intimada e não conseguir derrubar a liminar concedida pela Justiça que determinava a reintegração do dirigente sindical, a empresa reintegrou-o ao trabalho. Mas somente de maneira formal, porque, logo em seguida, suspendeu seu contrato de trabalho para só então distribuir ação para apuração da falta grave. “A empresa teria que fazer a apuração antes e não depois”, afirmou o presidente do Sindalquim, Almir Fagundes. Dessa maneira, até a presente data, ele continua impedido de trabalhar por conta da suspensão do seu contrato e do seu salário.
Na última audiência entre as partes, realizada no dia 31 de outubro de 2012, não houve conciliação, ocasião em que foram ouvidas testemunhas das duas partes. São dois processos. Um para reintegração do dirigente sindical, movido pelo Sindalquim e outro, um Inquérito Judicial para Apuração de Falta Grave, movido pela Usina Guarani. Os autos do Inquérito para Apuração de Falta Grave foram apensados aos autos da ação trabalhista. “Estamos bem confiantes. Até agora, a empresa não conseguiu provar nada contra o trabalhador. Isso é perseguição total. Violaram o direito de estabilidade previsto na CLT e na Constituição Federal e agora ele voltará para sua função pelas mãos da Justiça. Acreditamos nisso”, afirmou Fagundes.
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