“Homem do seguro” ministra palestra em Rio Preto e fala sobre crise, economia nacional e crescimento da Classe C
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São José do Rio Preto – Reconhecido como um dos principais líderes e especialistas do mercado brasileiro de seguros, Acácio Queiroz, é uma das fontes mais conceituadas de economia do país, escreve artigos para os mais respeitados jornais do país e é especialista em gestão de negócios e conflito de gerações. Eleito como o “homem do ano” em seguros, no Brasil, ele faz um panorama das tendências e oportunidades no país no dia 24 de novembro, à partir das 8 horas, no Ipê Park Hotel, no VII Seminário do Clube dos Corretores de Seguros de Rio Preto e Região.
Dentre os painéis que serão apresentados no evento, o Correrp traz pela primeira vez até a região o executivo Acácio Queiroz, CEO da Chubb Seguros. Ele fará palestra com o tema “O Momento Brasileiro e o que fazer diante dos novos hábitos do Consumidor”. O evento se estende por todo o dia.
Queiroz é formado em economia, pós-graduado em finanças, com especialização em business nos Estados Unidos e certificação no Programa de Desenvolvimento de Conselheiros pela Fundação Dom Cabral, além de ter cursado diversos cursos nas áreas de seguros e gestão de negócios, no Brasil e no exterior. O executivo é também conselheiro de administração certificado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.
Exerceu os cargos de presidente, CEO e COO localmente e para América Latina em várias companhias de seguro. Em 2005, assumiu a liderança da Chubb do Brasil Cia. de Seguros, uma das maiores operações da Chubb Corporation fora dos EUA e a maior da América Latina. Atualmente acumula os cargos de presidente do Conselho Administrativo, presidente e CEO da Chubb do Brasil e presidente da Resseguradora da Chubb, Federal S.A.
O executivo falará sobre o poder de consumo e ascensão das classes C e D. Sobre essa parcela da população, que antes era vista com pouca importância pelas grandes empresas, cresceu e hoje representa quase metade da população brasileira. Os dados são do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ainda segundo a FGV, o poder de consumo da classe C cresceu mais de 50% desde 2005 e a expectativa é de que, até o final de 2012, o da classe D supere o da classe B. Com este quadro, um número cada vez maior de empresas têm investido nesse público.
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